Neoliberalismo Discricionário e a intensificação repressiva

Vyctor Grotti¹ Ultimamente, percebemos que as polícias brasileiras estão paulatinamente atuando fora do âmbito de suas atribuições. A título exemplificativo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a qual se destina ao “patrulhamento ostensivo das rodovias federais”[1], cada vez mais atua participando de ações repressivas de outras naturezas. Sua atuação recente na chamada “Operação Vila Cruzeiro” no... Continuar Lendo →

Racismo algorítmico: A exclusão racial agora é “tech”

Fonte: Imagem retirada do site desvirtual. Ianaira Barretto Souza Neves¹ Fernando Ressetti Pinheiro Marques Vianna² “Quem antes invadiu nossos mundos em busca de madeira, ouro e petróleo, agora adentra e tenta formatar nossas subjetividades com plataformas que buscam extrair nossos dados, modular nossas expectativas, reduzir nossas escolhas, predizer nossa vontade e embarcar nos códigos e... Continuar Lendo →

Arte, Tecnologias e Determinismos: reflexões sobre “sulear-se”

Janaína More¹ Giovanna Pezarico² O primeiro passo, no retrocesso, é sempre calar a arte.Ai Weiwei As dinâmicas e movimentos contemporâneos relativos às formas de produção do conhecimento científico, do trabalho, do consumo, das artes e as implicações para as subjetividades têm repercutido de forma singular no cenário atual. Diante de tantas intolerâncias, assimetrias e desigualdades... Continuar Lendo →

A mentira revelada e a negada

José Henrique de Faria¹ Há muito tempo foram criados cursos de pós-graduação denominados de especialização, seja por instituições privadas ou públicas (essas mais tardiamente). Tratava-se de oferecer o produto pós-graduação no competitivo mercado de titulação. Um mercado com alta demanda, até mesmo porque a certificação era elemento constitutivo da carreira e da remuneração dos profissionais... Continuar Lendo →

A geografia dos miseráveis

Carlos Alberto Debiasi¹ As grandes jornadas literárias me são caras e delas me satisfaço com gosto e não sem esforço: terminei esses dias o grande clássico Os Miseráveis, de Victor Hugo. Uma leitura não necessariamente de quarentena nem que tampouco levou quarenta dias; mais me parece que foram quarenta anos pra percorrer as 1956 páginas... Continuar Lendo →

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